31/08/2017

Casa Grande

Hugo (Marcello Novaes) e Sônia (Suzana Pires) são um casal que possui uma vida abastada no Rio de Janeiro. Eles moram numa belíssima casa e aparentemente suas únicas preocupações são criar os dois filhos, o adolescente Jean (Thales Cavalcanti) e sua irmã mais nova, Nathalie (Alice Melo). Isso até eles sofrerem um terrível baque financeiro que os leva a falência. Sendo assim decidem esconder seus problemas dos filhos, principalmente de Jean que está atravessando a adolescência com todas as adversidades inerentes a esta fase. 

Casa Grande é um filme que descobri sem querer no Telecine. A história em si me atraiu, contudo a direção é fraca e não consegue extrair o que ela tem de melhor. Fellipe Barbosa, diretor e um dos roteiristas teve problema em passar a história que escreveu ao lado de Karen Sztajnberg para a telona. Jean, o verdadeiro protagonista, passa por um momento que todos já passamos na juventude: a primeira namorada, a primeira vez, os conflitos com os pais e a irmã. Contudo a direção expôs esses mesmos conflitos de maneira superficial, fria, sem profundidade, como se tudo ali fosse um caso isolado e sendo assim por mais que víssemos muito das dificuldades de Jean em nós mesmos, não conseguimos nos identificar com o personagem pelo distanciamento imposto no filme. Os melhores desempenhos são os de Suzana Pires e de Clarisse Pinheiro, a empregada Rita, ambas entregam em suas cenas a dor que suas personagens carregam. Enquanto uma se vê obrigada a mudar de padrão, a outra está mais preocupada em oferecer carinho e atenção a quem lhe procurar.  

Muita coisa eu achei desnecessária no filme e me pareceu que forçaram a barra, como por exemplo a relação de Jean, autêntico playboyzinho heterossexual e branco com a namorada negra e ativista. Um assunto que ficou no meio do caminho e não chegou a lugar nenhum. Outro momento também foi na inclusão da marca no filme. Preocupada em encontrar uma forma de ganhar dinheiro, Sônia pergunta a uma de suas amigas (Lucélia Santos fazendo uma ponta) se isto é possível  com os cosméticos que ela vende. A amiga diz que sim e a vemos numa cena demonstrando os produtos da Mary Kay para Sônia se tornar uma revendedora. Sinceramente a cena é tão mal dirigida que chega ser patética, ficou claro que foi imposta pelos produtores, que parece essas cenas de novela em que o produto surge do nada e sem motivo algum.

No mais, como disse anteriormente, o melhor ficou mesmo para o fim quando Jean vai de encontro com o motorista que havia sido demitido e ele não sabia o real motivo. Um filme que de grande mesmo só tem o nome.

30/08/2017

Tem coisas que só a MasterCard faz por você

É fã da Marvel? Então cata só o que a MasterCard criou pensando em você. Um cartão de crédito mega personalizado que ainda oferece desconto de 10% em produtos da Marvel,  1% sobre todas as compras feitas com o cartão e anuidade grátis. Mas tem um pequeno probleminha. Essa novidade é só para quem mora no EUA e não tem previsão de quando isso vai chegar no Brasil. Se é que vai, né? Buáááá...






Um cartão desses, bicho!

29/08/2017

A Força do Querer: personagens sem história na novela das nove mais legal dos últimos tempos


A gente fala de cinema aqui, mas abre espaço pra TV também, porque não? E aproveitando o sucesso que é a novela A Força do Querer não podíamos deixar passar. A história é boa pra caramba e isso todo mundo já percebeu, né? Glória Perez tirou o horário das nove das trevas com uma trama folhetinesca, ousada, que tem agrado a gregos e troianos. Contudo é difícil conquistar a todos (ela bem sabe disso) até mesmo num elenco recheado de grandes atuações com personagens que deixarão saudades quando a novela acabar. Alguns não. São aqueles que não tem função nenhuma a não ser servirem de ombro amigo ou apenas de interlocutores para os personagens principais terem com quem conversar. Claro que toda novela tem personagens assim, mas quando bem trabalhados podem ter uma função maior na trama e ganhar espaço. Todavia, parece que A Força do Querer exagerou na dose, alguns são tão pequenos que nem precisariam estar na novela. Vamos conferir?


Simone/Juliana Paiva 
Juliana Paiva é uma boa atriz, mas aqui vemos seu talento desperdiçado. Sua personagem não namora, não trepa e ainda tem uma mãe viciada e um pai que é um poço de preconceitos, com tudo isso seria interessante se a autora tivesse trabalhado todo o drama de Simone ao invés de deixar ela passar a novela toda servindo apenas de ombro amigo da prima Ivana.


Cibele/Bruna Linzmeyer 
Essa aqui vive um momento triste. A moça até tinha uma história para chamar de sua no começo da novela. Era a noiva apaixonada de Ruy que quando se descobriu traída fez todo o tipo de vingança mequetrefe. Nada deu certo, só ela que ficou com o nome queimado e com o passar do tempo a personagem acabou sem ter o que fazer e muito menos o que dizer.

Dantas/Edson Celulari
Ele não tem história nenhuma, mas circula por diferentes núcleos, Fico me perguntando se um ator do calibre de Edson Celulari seria o ideal para um personagem sem grandes expectativas.

Shirley/Michelle Martins
A namorada/esposa de Dantas. Seu único grande momento na novela até agora foi brigar com ele e levar a TV.


Amaro/Pedro Nercessian
O melhor amigo de Ruy tem a mesma função dos outros personagens citados: servir de ombro amigo para que o outro tenha com quem conversar durante a novela. Fora isso, Amaro não faz mais nada! Ops, esqueci, no capitulo do dia 28 ele teve a dura missão de ir pegar o carro de Eugênio nas mãos de Irene. Ooooh..

Anita/Lua Blanco
A melhor amiga da Cibele foi quem mais se ferrou nessa história desde que a personagem de Bruna Linzmeyer perdeu o foco na trama.  A garota acabou ficando numa espécie de limbo, mais perdida que Kátia Cega em tiroteio e, quem sabe, talvez esteja esperando um revival de Rebelde.


Leila/Lucy Ramos
Parece que a moça entrou na novela só pra acabar com a solteirice convicta do Caio e a desculpa pra terminar o casamento só colou porque ninguém lembrava que ela existia mesmo.


Tatu/Bruno Barbosa
Esse é tão coadjuvante que eu diria que é mais uma figuração do que um coadjuvante mesmo. Difícil foi achar alguma foto decente dele na novela. A melhorzinha foi a de divulgação. Pense! 

Junqueira/João Camargo
O marido de Heleninha, pai de Yuri, cunhado de Caio. Sua participação na trama é tão importante que ele nem tem nome próprio.


Marilda/Dandara Mariana
A personagem em si poderia ter sido um coringa se a autora se tivesse explorado a veia cômica da atriz, mas Marilda é mais uma que não acrescenta em nada.

Guto/Antônio Carlos aka Mussunzinho
Esse entrou somente para falar dos benefícios do Santander, claro. A estratégia aqui é tão óbvia que passa longe da premissa do que conhecemos como Product Placement, funcionando muito mais como um Merchandising Editorial  por interromper a narrativa, fugir da sutileza e estampar a propaganda do banco. Em tempo, o ator também é figurinha tarimbada nas tramas de Glória Perez.


Allan/Raul Gazolla
É de se estranhar que o técnico de Jeiza (um homem desses, bicho) não desperte atração por ninguém na novela. Como assim? No começo Dona Coisinha (Zezé Polessa) até se engraçou, mas não rolou. 

Demais considerações. Como bem disse meu amigo Edgarus Orae, alguém deve ter criado alguma espécie de cota para negros nessa novela. Infelizmente eles não têm tido oportunidade, estão todos ali, mas sem ter o que fazer, apenas balançando as cabeças e concordando com o que os outros dizem ou fazendo cara de preocupação perante algum problema. A única exceção que tinha de fato alguma história para contar foi o boy magia do Sabiá, mas não era lá uma grande história, tanto que após ele ser baleado não apareceu mais. Uma pena. #VoltaSabiá

E aí pessoal, o que acharam? Faltou alguém? Fui muito malvado? Espero que tenham curtido este post e se conheceram o blog apenas agora, deem uma conferida em outros posts, bacanas como esse, que eu vou adorar. Beijos.

28/08/2017

Analisando "Look What You Made Me Do"

Já que estamos nessa vibe guerrilha, que tal conhecer mais detalhes do clipe da Taylor Swift? E antes que os fãs da Katy Perry reclamem que estou dando muita moral pra Taylor e deixando Katy pra lá eu vou logo avisando que adoro a Katy, mas seu clipe não. NEXT!


O clipe começa com ela acordando da tumba, a Taylor Zumbi. Na lápide podemos ver escrito o nome Nils Sjöberg que vem a ser o pseudônimo que a nossa diva usou para  escrever “This is What You Came For”, do ex-namorado Calvin Harris.


Na sua sepultura ela está enterrada usando o look do Baile do MET de 2014.


No detalhe vemos a nota de 1 dólar, clara alusão ao processo que ela venceu contra um radialista. Na altura Taylor pediu apenas um dólar. A banheira coberta de diamantes é a alusão ao fato de que as pessoas a imaginam assim, chorando as pitangas (mas é melhor chorar assim do que num chuveiro de água fria, meu amor).


Quem gostou do anel ele pode ser encontrado no site da Taylor por 60 dólares.


Nas colunas está escrito em latim a famosa frase “Et Tu Brute”, ou seja “Até tu, Brutus?". Ela é utilizada quando uma pessoa trai a confiança da oura. Segundo historiadores o imperador romano Júlio César foi vítima de uma conspiração de senadores para tirá-lo do cargo e entre eles estava o seu filho adotivo Marcus Brutus. O tal complô resultou no assassinato do imperador pelos tais senadores e antes de morrer, Júlio César, reconheceu o filho entre os seus algozes e proferiu a citada frase. 


Em todo mundo associamos as cobras à pessoas falsas, de má índole. Taylor tem essa fama. Quanto a tomar chá é uma referência a fofoca.


Nem precisamos pensar muito né? Além dela parecer com a Katy Perry tem um tigre do lado e ainda colocou um Grammy só pra zombar do fato que a rival não tem nenhum. 


Quem acompanha a carreira da moça sabe que ela tirou suas músicas das plataformas de streaming. Aqui ela aparece roubando uma empresa “Stream Co.”, que não existe, um nítido Faux Placement no vídeo. A moça continua achando que essas plataformas roubam os artistas.


No mundo de Taylor cabe garotas padronizadas, ela sabe disso e tá tirando um sarro.


A camisa usada pelo Tom Hiddleston na praia tinha esses mesmos dizeres, cata lá no Google.


Um dançarino para cada ex? Vamos contar: Connor Kennedy, Taylor Lautner, Joe Jonas, John Mayer, Jake Gyllenhaal, Harry Styles, Calvin Harris e Tom Hiddleston.




Várias versões de Taylor Swift lutando pela vida e no fim podemos vê-las todas juntas ao lado de um avião que tem escrito o nome do seu próximo álbum "RePUTAtion".


Depois de todo um blá blá entre elas a Taylor do VMA 2009, aquele em que o Kanye West sobe ao palco e rouba o microfone dela pra dizer que quem merecia o prêmio era a a Beyoncé, diz “Eu gostaria de ser excluída dessa narrativa”, frase daquela declaração sobre o vídeo de “Famous”de Kanye West.

27/08/2017

Quem é a dona da porra toda?

Sim, ela mesma, Taylor Swift, que foi de princesinha da música country a estrela do pop e hoje lançou seu mais novo videoclipe, rindo de si mesma e com todas as alfinetadas possíveis e impossíveis aos seus detratores. Como diz a letra ela ficou mais esperta, amadureceu e não confia em ninguém.

I'll be the actress starring in your bad dreams

25/08/2017

Look What You Made Me Do

A guerra entre Katy Perry e Taylor Swift está muito longe de acabar. Hoje Miss Taylor lançou o lyric video de sua mais nova música que já é puro prazer. Tudo funciona nessa vibe Meninas Malvadas e o clipe - que me remeteu a Feud, abertura de A Favorita e outras rivalidades mais - é puro tesão e a letra repleta de diretas e indiretas para seus desafetos (vide Kanye West e, claro, Katy Perry). Enfim, achei o máximo!

Olha a cobra!

24/08/2017

Swish, Swish, Bish

Chegou atrasado, mas hoje o mundo conheceu o clipe oficial. Eu sinceramente preferi a versão lyric lançada anteriormente com a Getchen já que esse é bem previsível. Ok, é a cara da Katy Perry sim, mas por isso mesmo ela poderia ter se reinventado, contudo perdeu uma boa oportunidade. O vídeo é uma ode aos memes da internet e principalmente poderia também ter tirado sarro da rivalidade com a Taylor Swift. Enfim, a letra da música diz bem mais sobre as duas popstars do que o clipe entrega. Uma pena. 


Cadê a Gretchen?

23/08/2017

Karate Kid

O filme é clássico dos anos 80 que revelou os atores Ralph Macchio e Elisabeth Schue (que por sinal andam sumidos) e deu uma indicação ao Oscar de melhor ator coadjuvante para "Pat" Morita, o inesquecível senhor Miyagi. Com uma trama simples, mas envolvente, o diretor John G. Avildsen, hábil em cenas de luta (ele dirigiu Rocky e ganhou um Oscar por este trabalho) conseguiu unir o melodrama da história de tal maneira que é impossível não torcer e não se identificar com o pobre Daniel, perseguido por um grupo de garotos e apaixonado pela menina rica. Karatê Kid fez sucesso também por seguir o mesmo mote de E.T., a amizade entre pessoas de mundos distintos; era uma época difícil e ainda se vivia sob a tensão da guerra fria, mas todos estavam dispostos a celebrar a amizade.

Numa determinado momento, vemos o amigo rico de Ali pilotando uma Lamborghini, a cena é rápida mas suficiente para mostrar o carro e Daniel perceber que ele e a garota são de mundos bem diferentes.

Karate Kid custou 8 milhões e arrecadou mais de 90 milhões de dólares, rendeu mais três continuações e um remake e se tornou um daqueles filmes sessão da tarde que a gente sempre revê com o mesmo encantamento da infância.

21/08/2017

Jerry Lewis, o herói de todos nós


O mundo perdeu ontem, 20 de agosto, um dos maiores gênios da comédia de todos os tempos que atravessou gerações fazendo rir a todos com seu humor nonsense e seu incomparável carisma. Jerry Lewis nasceu Joseph Levitch em 16 de março de 1926 numa família de judeus russos. Ganhou fama com a série de filmes em que atuou ao lado do cantor Dean Martin. Este era o galã e a Jerry cabia fazer o palhaço. Foram dez anos de muito sucesso até que a dupla se separou. Nessa fase profícua realizaram 17 filmes e destaco aqui os dois que me recordo com profunda afeição: Artistas e Modelos e Ou Vai Ou Racha que por sinal foi o último filme da dupla e reza a a lenda que eles só se falavam quando gravavam as cenas. A tensão foi tanta para Lewis que ele se recusava a assistir a este filme por lembrar do período terrível que passaram. Da sua carreira solo destaco aqui os filmes 

Bancando a Ama-Seca, 1958

O Mensageiro Trapalhão, 1960

Cinderelo Sem Sapato, 1960

O Terror das Mulheres, 1961

O Professor Aloprado, 1963

Errado pra Cachorro, 1963

Bagunceiro Arrumadinho, 1964

Uma Família Fuleira, 1965

Boeing Boeing, 1965

Mas nem sempre Jerry acertou. Como bem lembrou meu amigo Mauj, ele também fez o obscuro "The Day the Clown Cried" (O Dia Que o Palhaço Chorou) de 1972. O longa metragem nem chegou a ser  lançado por ter uma história controversa afinal era um palhaço que alegrava crianças um acampamento nazista. Pelo que descobri o filme não chegou nem a ser completado porque Lewis não ficou satisfeito com o resultado.

Por outro lado com o passar do tempo ele começou a aparecer com menos regularidade, seus filmes já não tinham tanto apelo como antes, também começamos a vê-lo a fazer personagens mais sérios deixando a comédia de lado. Foi professor de direção na University of Southern California e teve como alunos Steven Spielberg e George Lucas. Nos anos 80 atuou em O Rei da Comédia com Robert DeNiro num filme dirigido por Martin Scorsese. Teve alguns programas de televisão e durante anos comandou o Teleton. Até a brasileira Eliana Pittman apareceu se apresentando ao vivo numa edição. Por seus trabalhos humanitários ganhou da academia o Jean Hersholt Humanitarian Award em 2009. Em 2013 fez uma paricipação no filme Até Que a Sorte Nos Separe 2 ao lado de Leandro Hassum.

Mal humorado e polêmico, (não falaremos disso aqui, pelo menos não agora), Jerry Lewis nos deixou, mas seu trabalho está mais vivo do que nunca e se tornou uma das poucas pessoas a conseguir ainda em vida, ultrapassar a barreira da imortalidade.

16/08/2017

Uma Mulher Muito Especial


Hoje é o a aniversário da rainha do pop, ou melhor, da dona da porra toda. Madonna sabe como ninguém se manter viva durante mais de três décadas. E no auge. Além disso, como boa marqueteira que é, usou a mídia ao seu favor, ouviu seu público e esteve sempre um passo a frente. E não economizou nas polêmicas. Quando pediam para maneirar, ressurgia mais ousada e quando achavam que ela não tinha mais nada de novo para mostrar, lançava tendências.

Leonina, Madonna é incansável. Lançou-se como atriz, para desespero dos críticos que não gostavam de sua performance. Recentemente tornou-se também diretora de cinema e entre seus trabalhos por trás das câmeras, destaco aqui o belíssimo W.E.

Bitch, I' Madonna

Neste post, contudo, vou ficar com o filme em que ela não é a atriz principal. Me perguntei porque ela aceitou esse papel secundário, mas quando você a assiste não consegue imaginar ninguém melhor, ela não deixa de ser Madonna e rouba a cena nos momentos em que aparece. Uma estratégia certeira, estar num filme feito para todas as audiências logo após ter lançado o álbum Erotica, o livro Sex e o polêmico longa metragem "Corpo em Evidência". Uma Equipe Muito Especial retrata a história de duas irmãs que se tornam jogadoras de baseball durante a segunda guerra. A mais nova busca ser aceita por seus méritos, mas vive a sobra da irmã mais velha. No time a que se juntam conhecem Madonna, ou melhor, Mae, uma moça muito ousada pra sua época. Um papel sob medida pra nossa diva.

Like a Virgin

O interessante aqui no filme está mesmo na mensagem que ele quer passar, mesmo que você não entenda nada de baseball como eu, fica claro que o que importa é a ideia e, neste caso, ela reforça o conceito de trabalho em equipe. Você jamais brilha sozinho, sempre existe alguém com você e Madonna sempre expressou nitidamente o quanto teve que lutar para alcançar a posição em que se encontra hoje. Muita gente duvidou, assim como muita gente duvidou da liga de futebol feminina de baseball, contudo algumas pessoas acreditaram e elas fizeram a diferença. Madonna nunca deixou de reconhecer o esforço do trabalho das pessoas que acreditaram nela, sua equipe muito especial.

Girl Gone Wild

Em tempo, Uma Equipe Muito Especial teve um orçamento de 40 milhões de dólares e faturou mais de cem milhões nos Estados Unidos, se tornou série de TV e a frase "Está chorando? Sem choro! Não há choro no beisebol!" ("Are you crying? There's no crying! There's no crying in baseball!") ficou na 54ª posição na lista das melhores frases de filme de todos os tempos do American Film Institut.

Ah! Adivinha quem canta a música do filme?

14/08/2017

Uma beleza

Sim, existe um Oscar para as melhores inserções de marca no cinema lá nos EUA, o Brandcameo Product Placement Awards. Eles que adoram premiar tudo não poderiam deixar de premiar estratégias de Product Placement; O filme Birdman por exemplo foi indicado em 2015 por causa da Stella Artois. O momento da cerveja belga é tão interessante que um diretor de arte de Londres criou essa campanha digital abaixo:

Uma beleza mesmo.

11/08/2017

Adidas na sua cara

Videoclipes também se utilizam de Product Placement. Quem não se lembra de Telephone da Lady Gaga? O mais recente hino do mundo pop rebolou a marca bem na nossa cara.

08/08/2017

Beleza Americana

Falamos sempre aqui de filmes e das marcas que aparecem nos filmes. É muito legal quando a marca não aparece apenas mas também seus benefícios são mostrados. Um caso muito bacana é do filme Beleza Americana. O personagem do Kevin Spacey, Lester, cansado da vida que leva resolve jogar tudo pro ar e compra um carro novo, um Pontiac Firebird 1970. O carro está completamente relacionado a liberdade e é justamente isso que Lester mais deseja.


Carolyn Burnham: Uh, whose car is that out front?
Lester Burnham: Mine. 1970 Pontiac Firebird. The car I've always wanted and now I have it. I rule!

05/08/2017

O Amor Não Tira Férias (e usa Hugo Boss)

A comédia romântica estrelada por Cameron Diaz, Kate Winslet, Jude Law e Jack Black é um daqueles filmes fofos que a gente gosta de rever sempre que pode. Neste filme delicinha vemos duas mulheres lindas, Amanda e Iris (Cameron e Kate respectivamente) que estão cansadas da vida que levam e principalmente das furadas em seus relacionamentos. Ambas se conhecem pela internet e resolvem trocar de casa durante os festejos natalinos. Assim sendo, Amanda vai parar na Inglaterra e conhece Graham (Jude Law), o irmão charmoso de Iris e esta vai para a mansão de Amanda na Califórnia e faz amizade com Arthur (Eli Wallach) um roteirista de cinema aposentado; e com Miles (Jack Black), um compositor de trilhas de filmes. 

Como boa comédia romântica que é nem preciso dizer que Amanda e Graham e Iris e Miles formam os casais que a gente torce no filme, mas outro personagem rouba a cena. O fofo Arthur foi feito sob medida para o carismático Eli Wallach e numa das cenas Iris o ajuda a comprar o terno que vai usar para receber um prêmio e quando vai recebê-lo ele diz ter gostado do Hugo Boss. Uma cena fofa em que a marca é citada e foi sabiamente bem utilizada.

Outro momento muito bacana acontece quando Iris e Miles estão na locadora procurando filmes, a cena é bem divertida e ainda tem um belo Easter Egg nela. Vamos conferir abaixo:


A Voz Suprema do Blues

Viola Davis é uma atriz do mesmo quilate de Meryl Streep. Infelizmente ainda não é tão reconhecida ou tão bem paga quanto (a bem da verdade ...